Quanta saudade eu carrego nesse peito. Saudade de mim e dos meus dias.
Confesso que fui feliz... não que eu não seja feliz, mas alguns dias foram tão maravilhosos que... sinto saudades de mim.
Queria sorrir como em outras manhãs, ou talvez levantas como uma dia levantei da cama... tenho carregado a cruz da saudade pelos cantos de minha vida.
Nunca fecho a porta da lembrança, pois saudade mora lá e adoro vê-la... de vez em quando.
Minha vida tem sido estranha. Não mais do que eu, mas está estranha. Sem sal.
por outro lado, não tenho do que reclamar... CALMA! Não é para entender mesmo.
Quem é feliz plenamente?
Acho que isso não existe. Sempre carregamos alguma dificuldade ou saudade por onde passamos.
A mais estranho da vida é saber que ela vai mudar. Tudo vai passar, tudo irá se transformar, pessoas irão nascer... morrer... mas a minha saudade estará eternizada pelos dias em que fui feliz, em que estive feliz, quando me fiz feliz.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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