Depois de alguns anos eu volto a ter uma gripe. Verdade mesmo...
Muito tempo se passou depois da última. Tenho alergia crônica, mas gripe é difícil.
Fiz um chimarrão... show!
Alguns remédios...
Amanhã vai ser difícil trabalhar, mas fazer o quê?
Tô esperando o carnaval chegar...
(Alguns versos foram retirados de uma música do Chico Buarque)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Amnésia
Faz algum tempo que eu não tiro um tempo para escrever do tempo que eu tenho vivido.
Nada divide somando incoerências. Buscando mais, o sincronismo desalinha, descarrila.
Ouvi dizer: - Quanta maldade!!
Ouvi dizer de uma boca marcada de injustiça, ferida por seu próprio desgosto.
O ser humano esquece rápido de seu passado e seu presente é a própria cegueira, para destruir um futuro que nunca chegará.
Faz tempo que não espanto meus medos, que não descubro minhas vontades...
Faz tempo que algo dentro de mim não esquenta a ponto de ebulir...
O ser humano descobre o poder da destruição
assim
consegue dominar
e derrubar os sonhos
por míseros reais...
Faz tempo que não sei quem sou.
Nada divide somando incoerências. Buscando mais, o sincronismo desalinha, descarrila.
Ouvi dizer: - Quanta maldade!!
Ouvi dizer de uma boca marcada de injustiça, ferida por seu próprio desgosto.
O ser humano esquece rápido de seu passado e seu presente é a própria cegueira, para destruir um futuro que nunca chegará.
Faz tempo que não espanto meus medos, que não descubro minhas vontades...
Faz tempo que algo dentro de mim não esquenta a ponto de ebulir...
O ser humano descobre o poder da destruição
assim
consegue dominar
e derrubar os sonhos
por míseros reais...
Faz tempo que não sei quem sou.
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