Elvira
Enquanto pronuncio teu nome abreviado,
Engulo teu mar
Nado em felicidade.
Ter esse poder de descoberta
Essa sensação de porta entreaberta
Deixando a cegueira me guiar
Perdido na tua boca devagar.
Sem pressa de ir embora
Voltar ao coração seu,
Eu quero teu cheiro
Eu preciso me trancar na tua liberdade.
Guardo meus pecados de outros dias esquecidos
Lavo as mãos em sua coragem de viver
Persigo meu presente respirando minha alegria
Que só encontro quando vejo você.
Sei mais de mim por deitar ao lado seu,
Por folhear suas páginas de uma vida bem escrita e
Quando da tua alquimia o café é bebido,
Eu não sei o que é certo
Apenas imagino...
E os momentos são eternos
Corridos de braços abertos,
Sem esperar nada encontrar
Sem cobrar
Deixando a vida resolver...
Vejo meus pés e enxergo os passos seus
Toco nas lembranças que pintamos em conjunto,
Encontro algo que nunca perdi, mas achei em você.
(Hallais, Alexandre – Rio, 22/01/08)
Enquanto pronuncio teu nome abreviado,
Engulo teu mar
Nado em felicidade.
Ter esse poder de descoberta
Essa sensação de porta entreaberta
Deixando a cegueira me guiar
Perdido na tua boca devagar.
Sem pressa de ir embora
Voltar ao coração seu,
Eu quero teu cheiro
Eu preciso me trancar na tua liberdade.
Guardo meus pecados de outros dias esquecidos
Lavo as mãos em sua coragem de viver
Persigo meu presente respirando minha alegria
Que só encontro quando vejo você.
Sei mais de mim por deitar ao lado seu,
Por folhear suas páginas de uma vida bem escrita e
Quando da tua alquimia o café é bebido,
Eu não sei o que é certo
Apenas imagino...
E os momentos são eternos
Corridos de braços abertos,
Sem esperar nada encontrar
Sem cobrar
Deixando a vida resolver...
Vejo meus pés e enxergo os passos seus
Toco nas lembranças que pintamos em conjunto,
Encontro algo que nunca perdi, mas achei em você.
(Hallais, Alexandre – Rio, 22/01/08)