Obrigado estimado amigo, seu trabalho é raro é magnífico.
O quadro é apenas um pano de fundo
No fundo a luz realça a perspectiva
Em tom avermelhado do sorriso
Palhaço
Moço
Que entretém a captação sintomática
Obsessiva, corretiva,
Displástica da teoria
Meticulosa.
Em foco: a aptidão da captura,
Pintando quadro pela ótica
Objetiva,
Canteando sentenciosa, furtando
O enquadramento.
A justaposição da atmosfera
Íntima,
Instintiva...
Autentica as variáveis subjetivas,
Em função do ar contido nos foles,
Tateando o interior opaco
Para a viveza estrangeira
Colidir
Com as superfícies refratoras
Coligindo a imensidão
De um infinito
Hirto.
O impacto efêmero
Encarcerado pela oclusão reservada
Comprime ao seu foco
O ângulo conjugado
Para que o espasmo entre rédeas
Cuide de reservar imortalidade
Ao instante que ainda
Não veio à luz.
(Hallais, Alexandre – Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2008)
Para meu amigo fotógrafo. Para André Elias.
É difícil resumir seu instante em palavras, porque a arte do teu DOM é tão bom que dá vontade de ficar a escrever para ti.
No fundo a luz realça a perspectiva
Em tom avermelhado do sorriso
Palhaço
Moço
Que entretém a captação sintomática
Obsessiva, corretiva,
Displástica da teoria
Meticulosa.
Em foco: a aptidão da captura,
Pintando quadro pela ótica
Objetiva,
Canteando sentenciosa, furtando
O enquadramento.
A justaposição da atmosfera
Íntima,
Instintiva...
Autentica as variáveis subjetivas,
Em função do ar contido nos foles,
Tateando o interior opaco
Para a viveza estrangeira
Colidir
Com as superfícies refratoras
Coligindo a imensidão
De um infinito
Hirto.
O impacto efêmero
Encarcerado pela oclusão reservada
Comprime ao seu foco
O ângulo conjugado
Para que o espasmo entre rédeas
Cuide de reservar imortalidade
Ao instante que ainda
Não veio à luz.
(Hallais, Alexandre – Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2008)
Para meu amigo fotógrafo. Para André Elias.
É difícil resumir seu instante em palavras, porque a arte do teu DOM é tão bom que dá vontade de ficar a escrever para ti.