A meia-haste
A cidadania desmancha com a falta de habilidade que nós temos em nos organizarmos. Vejo um cenário obscuro ou obsceno no amarelo de nossa bandeira. Sentar e ficar reclamando sobre os acontecimentos, com certeza, não é a melhor solução. Devemos abrir a boca e disparar palavras de boa conduta, mas também devemos esticar as mãos e levantar aqueles que estão necessitando de uma simples ajuda. Uma ação imediata pode ser um pedaço de pão, porém se conseguirmos criar frentes de trabalho, essas famílias desamparadas conseguirão ter a dignidade restabelecida.
O problema é o jeito que nós abordamos os fatos e o foco que direcionamos nossas câmeras. Porque temos que conviver com esse país das inversões? A sociedade está invertendo a boa educação, mas é nosso dever apresentar aos semelhantes um prato mais caprichado, um adorno mais florido, um Brasil mais colorido...
Deixar o preconceito de lado é o início de uma trajetória heróica. Apertar com força o corpo franzino de um menino de rua e falar coisas bonitas. É de importância suprema a poesia, a verdade, a nudez de nossas almas, para torná-los verdadeiros cidadãos preparados para encarar a desigualdade, que tenderá a desaparecer.
É de boa índole coser o verde de nossa bandeira as roupas rasgadas pela vida desse povo, nosso povo: nós! É provável que consigamos mais estrelas brilhando no azul de nosso Pavilhão.
Façamos mais pelo semelhante, sem pedir ou exigir nada em troca.
Alexandre Hallais – 19/07/07
A cidadania desmancha com a falta de habilidade que nós temos em nos organizarmos. Vejo um cenário obscuro ou obsceno no amarelo de nossa bandeira. Sentar e ficar reclamando sobre os acontecimentos, com certeza, não é a melhor solução. Devemos abrir a boca e disparar palavras de boa conduta, mas também devemos esticar as mãos e levantar aqueles que estão necessitando de uma simples ajuda. Uma ação imediata pode ser um pedaço de pão, porém se conseguirmos criar frentes de trabalho, essas famílias desamparadas conseguirão ter a dignidade restabelecida.
O problema é o jeito que nós abordamos os fatos e o foco que direcionamos nossas câmeras. Porque temos que conviver com esse país das inversões? A sociedade está invertendo a boa educação, mas é nosso dever apresentar aos semelhantes um prato mais caprichado, um adorno mais florido, um Brasil mais colorido...
Deixar o preconceito de lado é o início de uma trajetória heróica. Apertar com força o corpo franzino de um menino de rua e falar coisas bonitas. É de importância suprema a poesia, a verdade, a nudez de nossas almas, para torná-los verdadeiros cidadãos preparados para encarar a desigualdade, que tenderá a desaparecer.
É de boa índole coser o verde de nossa bandeira as roupas rasgadas pela vida desse povo, nosso povo: nós! É provável que consigamos mais estrelas brilhando no azul de nosso Pavilhão.
Façamos mais pelo semelhante, sem pedir ou exigir nada em troca.
Alexandre Hallais – 19/07/07
Um comentário:
Nossa... sem palavras!
Tudo lindo e maravilhoso como você!
Parabéns pela conquista!!
Te Adoro!!
Bjs
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