Desgraça de bagagem que levada foi
Com a lama nas unhas, removendo
Outros vestígios ainda
Por chegar.
De lágrima a água tirada foi
Embebeu a fino trato entre andaimes de velado calor
“Passado” é a conjugação do futuro
Entre pedaços espalhados
Reunidos pela densa bagagem imposta.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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4 comentários:
N sei se é Farmaco mas achei o poema meio confuso
beijos
Caro amigo,
Que bom que voltou para alegrar nossos corações!
Um beijo!
"...o passarinho era belo, tão belo que não poderia ficar numa gaiola...a gaiola o sufocava, almejava o mundo, mas ali ele só a porta da cozinha. O passarinho decidiu, se ficar me suicído com alpistes, como overdose, se sair morro com o tamanho do mundo, pra onde irei?...então ele resolveu cantar..."
= )
Soltar ou deixar viver? É uma tal de liberdade imposta, mas que é preciso.
mega abraço meu querido!
Mano, “Passado” é a conjugação do futuro
Entre pedaços espalhados,
adorei esta parte do poema. Realmente o passado de mim, é destacado em vários momentos da minha vida de hoje.
O passado me acompanha como a minha sombra. Lembranças tristes e felizes. Mas sigo em frente!
Por que que tem que ser assim?
Essa pergunta predomina-me!!!
Abs!!!
Marcos Seiter
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