Eu queria ser breve o bastante
para queimar e desaparecer:
Talvez...
um fósforo.
Taynah, meu casulo é seu casulo. A freqüência dos pensamentos me permite escrever e aliviar minhas dores, minhas chagas.
Desvio de parasitas, mas os vermes me atacam.
Taynah, o texto de hoje é exclusivo para você. Adorei seu comentário. Saiba que escrevi pensando no que você me falou e espero que de alguma forma, o texto seja um carinho e um abraço forte.
PARA TAYNAH - THE NEW MOON IS MINE...
Transtornos aleatórios e as validades vencidas
Cego pela afluência disjuntiva da camisa branca
De força
De cenários inanimados onde o sujeito homem
Transfigura
Predicados esquizofrênicos: insulto contra a parede.
A insistência de manter-se favorável ao vento litigioso
Aparente
Calma adestrada para a convulsão social...
Remediar com drogas fabricadas
Suprindo a necessidade da morte por momentos avassaladores
Onde desconhecer é mais racional do que perguntar.
Cego pelo agrupamento e a disposição dos indivíduos
Inócuos
Deixando a carne ser dissecada por suas próprias lâminas
Enchendo reservatórios de sangue
Para impregnar as imposturas testemunhadas.
Limite é a fronteira
É o direito esbarrando na insanidade ao lado
É criando atrito até que o conjunto de explosões
Fazem um êxodo à mesoderma: ação química maligna.
Brandir em dificuldades de organização
Enlouquecendo e rindo com o mal do século,
Bebendo com vírus, dividindo com a sombra do resto.
Apara teus contornos para que ninguém veja tuas desorientações,
Não há sala...
Somente o quarto de paredes acolchoadas...
Visitas?
Cego para rever os conceitos,
Os formulários guardam marcas da dependência de alguém
Que preferiu
Virar as costas.
Enquanto, cego,
Teceu um mundo de mentira para poder
Fingir clareza de inteligência
Erguido.
Cego pela afluência disjuntiva da camisa branca
De força
De cenários inanimados onde o sujeito homem
Transfigura
Predicados esquizofrênicos: insulto contra a parede.
A insistência de manter-se favorável ao vento litigioso
Aparente
Calma adestrada para a convulsão social...
Remediar com drogas fabricadas
Suprindo a necessidade da morte por momentos avassaladores
Onde desconhecer é mais racional do que perguntar.
Cego pelo agrupamento e a disposição dos indivíduos
Inócuos
Deixando a carne ser dissecada por suas próprias lâminas
Enchendo reservatórios de sangue
Para impregnar as imposturas testemunhadas.
Limite é a fronteira
É o direito esbarrando na insanidade ao lado
É criando atrito até que o conjunto de explosões
Fazem um êxodo à mesoderma: ação química maligna.
Brandir em dificuldades de organização
Enlouquecendo e rindo com o mal do século,
Bebendo com vírus, dividindo com a sombra do resto.
Apara teus contornos para que ninguém veja tuas desorientações,
Não há sala...
Somente o quarto de paredes acolchoadas...
Visitas?
Cego para rever os conceitos,
Os formulários guardam marcas da dependência de alguém
Que preferiu
Virar as costas.
Enquanto, cego,
Teceu um mundo de mentira para poder
Fingir clareza de inteligência
Erguido.
(Hallais, Alexandre – Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2007)
Espero que gostem. "Feito com carinho..." - essa frase poderia ser uma embalagem de pão. rs