quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Para Rodrigo Netto (Detonautas)


Quando se perde o amor, deforma-se a conduta e perdemos nossos dias de paz

Para Rodrigo Netto (Detonautas)

Ele não!
Como puderam tomá-lo de uma vez?
Cortaram os fios que Deus havia prendido
E os movimentos partiram
Até os sorrisos encolheram.
Deixar vazio, um espaço eterno
Para o palco sem platéia,
De aplausos gravados em recordações.
Quem o levou o interrompeu
Mesmo que ele ainda tivesse o que
Dizer.
Talvez seja de formação
A deformação e a má educação em
Romper bruscamente os vinte e nove com
“Um amanhã incerto”.
Ele não!

(Hallais, Alexandre – Rio de janeiro, 10 de junho de 2006)

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